|Pãe de Menina|

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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Esporte para os pequenos!!

Começar a praticar esportes desde pequenininho ajuda no desenvolvimento de uma criança saudável. A escolha desse esporte de ser em conjunto com seu filho ou filha, levando em conta seus interesses e idade. Existem indicações de atividade para cada faixa etária.


  • ATÉ 1 ANO DE VIDA - Engatinhar e dar os primeiros passinhos já são exercícios ótimos e naturais para o seu bebê. Brincadeiras estimulantes também são ótimas.
  • 3 A 5 ANOS - O ideal é que a criança faça de 3 a 4 horas de atividade física por semana, depois de consultar o pediatra. A natação é uma ótima escolha, trazendo disciplina, resistência, coordenação e contato com outras crianças.
  • 5 A 7 ANOS - Nessa fase a criança já escolhe qual atividade quer, ela pode fazer vários esportes até ver qual lhe agrada mais. Vale tentar, futebol, natação, vôlei, dança, judô...
  • 8 E 9 ANOS - Nessa idade, os pais já se perguntarão se seu filho precisa de um esporte só pra se divertir ou querem um desportista de competição. Tudo vai depender da opinião da criança, ainda que prevaleça a dos pais. Escolher o esporte mais adequado para os filhos exige que se conheça os gostos, capacidades corporais, possibilidades, caráter e necessidades de cada um:
        Para crianças coordenadas, os esportes coletivos são uma boa opção: vôlei, basquete, futebol, handball.
        Para crianças inquietas ou com falta de concentração, atividades motivacionais: atletismo ou natação.
        Para crianças perfeccionistas, com autocontrole, atividades individuais: ginástica desportiva, tênis, artes marciais.
        Para crianças fortes e com boa forma física, atividades mais ativas e "agressivas": boxe, Rugby.
       
Em todos os casos, o melhor é solicitar a orientação de professor antes de qualquer decisão. Ele vai saber qual o melhor esporte para cada criança.

Beijos!!!
Cah
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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

FEIO NÃO É SER MÃE SOLTEIRA. FEIO É SER PAI QUANDO CONVÉM

Outro dia conversava com uma amiga sobre como é difícil criar um filho que vê o pai raramente. Não porque o relacionamento não tenha dado certo ou algum ressentimento possa atrapalhar, mas porque por mais que a porta esteja aberta para a criança conviver com o pai, ele não entra por ela.
Vamos lá: quem nunca ouviu que a mãe do filho de fulano só dá problema? Ele vê o filho quando quer, dá o dinheiro achando que está ajudando (colega, não é nada além da sua obrigação) e reclama horrores do quanto a mãe da criança só dá problema, cobra presença e aquele papo todo de obrigações que os homens tem pavor, mesmo que seja por alguns minutos.
O que muitas pessoas não entendem e não filtram antes de soltar um “ah, mas é só pra te perturbar, não é?”, é que a perturbação começa quando a mulher precisa de uma folga. Folga do tempo em que ela cuida do filho de ambos, integralmente.
Que mãe solteira nunca ouviu que precisa dar uma folga para o pai do seu filho? Porque ele trabalha demais, está cansado demais ou está com algo de menos. Engraçado, né? Há homens que podem ter a mesma profissão, menos ou mais tempo e se dedicam à família do mesmo jeito. Enquanto alguém lida com um pai que tem tempo para tudo, menos para os filhos, sempre vai ter plateia para aplaudir o pai que aparece quando dá. Mas sempre será assim: se você trabalha fora, é a egoísta que não abre mão das próprias coisas pelo filho. Se você não trabalha, é interesseira que só espera a pensão. Ou seja, estaremos quase sempre erradas, e os homens – mesmo que estejam a quilômetros dos filhos – estarão fazendo o melhor se pelo menos cumprem a obrigação financeira com o filho.
Enquanto o pai não aparece, alguém tem que fazer as compras, os lanches, os banhos, os dentes escovados, ensinar o certo e errado, ensinar a se proteger, lidar com birras, preparar e dar comida, ensinar dever, levar e buscar na escola, comparecer nas reuniões escolares, levar ao hospital, trocar fraldas, mudar o vocabulário (adeus palavrões)… e quem faz isso se o pai não está presente? A mãe! E isso não é levado em consideração enquanto o pai caminha livre, sem preocupação com o bem estar do filho ou em se fazer presente, já que a mãe faz papel de dois (ou de três, porque o dia-a-dia com filhos, só quem passa diariamente sabe o quanto é trabalhoso).
E sabe o que é mais curioso? Que mesmo sobrecarregadas, sendo mulheres, mães, provedoras, cuidadoras, enfermeiras, babás, professoras e tudo mais, ainda somos as bruxas que não deixam os pais em paz. Com a mãe solteira, não há escala de trabalho que a impeça de ser multitarefa e se virar para conciliar a vida com os filhos.  Porque de filhos, nós não temos como tirar licença, não é mesmo? Enquanto os pais que o são quando convém, curiosamente arrumam tempo para viagens, jogos de futebol, saídas com amigos, namoricos… e o filho é prioridade na vida de quem, então? Não consigo entender como ainda é tudo obrigação da mãe, inclusive amor e carinho!
Nós, mães solteiras temos essa mania de querer o melhor pro filho, cumprir várias funções e suprir a ausência do pai, ou tentar fazer com que o progenitor perceba que ele é sim importante na vida dos filhos. Mas isso não cabe a nós, sabia? Por mais que nossas crianças sejam lindas, saudáveis e não entre na nossa cabeça como podem ser deixadas de lado ou vistas quando é conveniente, precisamos entender que não adianta forçar nada. Dar toques talvez funcione, mas não é uma receita de bolo que dá certo com todo mundo.
Se você é mãe e solteira e acredita que não existe ex pai e apesar de toda uma história -conturbada ou não –  o seu filho precisa e quer a presença do pai, demonstre isso para o progenitor. Explique como seu filho se porta, os questionamentos e deixe claro que ele é importante na vida do filho. Mas entenda que se o pai não possui interesse em colocar o filho como prioridade, não é ele que será uma prioridade na vida da criança. O que eu quero dizer: não fique frustrada se após você correr atrás, tentar conversar e pedir uma presença efetiva, esse pai não tenha percebido que o assunto em pauta é a importância dele no dia-a-dia do filho e na divisão justa de direitos e deveres de ambos os pais. Acontece mais do que você imagina. Se você tem equilíbrio para saber separar as coisas e tentou uma aproximação, esse afastamento não é uma escolha sua!
Nosso papel de mãe (e em muitos casos de pai, também) é criar nossa prole da melhor forma possível. E quem faz isso por ocasião, conveniência, talvez mereça o mesmo tipo de tratamento. Seja pai, parente ou simplesmente alguém sem o mínimo de empatia e noção da realidade.
Um dia, nossos filhos vão crescer. E não vamos precisar falar para eles quem estava lá, quem fez tudo e priorizou a vida e felicidade deles. Porque crianças observam tudo, principalmente sobre quem está com elas, se é ou não por obrigação.
O que podemos fazer é para nossas crianças. Então que o foco seja nelas e o pai que aparece raramente, faça o papel que ele mesmo escolheu: o de coadjuvante. Pode ser uma pena, mas a nossa parte diária, nós fazemos. Que os pais corram atrás dos seus filhos e parem de reclamar sobre situações inexistentes ou exageradas. Que parem com as desculpas, principalmente. E que um dia percebam que muitos pais solteiros (ou não) dão conta do recado com muito amor, carinho e diálogo. Esses sim estarão presentes nas lembranças de infância dos filhos. Se não temos pais presentes para essas memórias, nossos filhos sempre nos colocarão nas suas nostalgias futuras.

FONTE: Ju Umbelino, site Vila Mamífera

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Calor e crianças!! CUIDADO!!!

(Sofia com mais ou menos 8 meses, Linda!!!)
Tá calor né?!
E com o calor vem aquela vontade de nadar, a Sofia pelo menos sempre fala que quer "adá" rs...

Mas não custa lembrar que o sol ta ai, firme e forte, (muito forte por sinal), aqui em Passos, tá em torno de 22º às 08:00 da manhã, imagina à tarde.

Se for sair com os pequenos, sair de preferência antes das 10 da manhã, e não se esqueçam: protetor solar fator 60, um chapeuzinho e procurar o máximo de sombra, pois até mesmo o sol dito saudável anda meio perigoso. 

Pras crianças que vão nadar, eu aconselho colocar um guarda sol; quando vou montar a piscininha da Sofia, coloco uma parte dela na sombra, assim esquenta a água e ela não fica sempre no sol.

Para o banho de sol nos recém nascidos, no máximo 5 minutos. Lembrando que estudos apontaram que o banho de sol não produz efeito algum para a Icterícia (e nem banho com telha, como faziam os mais antigos).

Vale muito levar em consideração o bom senso, se tá calor pra gente, imagina pros pequenos.

Algumas dicas: 
  • Bebê de até 6 meses de idade não pode utilizar filtro solar (cremes ou loções) mesmo que na embalagem esteja escrito que é "kids" ou "baby";
  • Bebês e crianças não devem ser expostos ao sol entre 10 horas e 15 horas (se for horário de verão, restrição até as 16 horas);
  • Bebês com menos de 6 meses devem ficar protegidos à sombra;
  • Bebês com mais de 6 meses podem utilizar filtro solar (cremes ou loções) preferencialmente os "kids" ou "baby".
  • O filtro solar deve ser no mínimo FPS 30;
  • O filtro solar deve ser aplicado entre 15 e 30 minutos antes da criança ser exposta ao sol;
  • O filtro solar deve ser aplicado duas vezes, uma seguida da outra, ou seja, você espalha o filtro no corpo e logo em seguida faz uma nova aplicação; E sempre que se passar 2 horas após a última aplicação, aplique novamente o filtro solar; Caso a criança entre na água o filtro solar deve ser reaplicado imediatamente, mesmo que ainda não tenha se passado as 2 horas;
Então é isso.. Aproveitem com moderação.

Beijos,
Cah

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Fraldas! Qual usar?!?

Bom Dia Pães do meu Core!!

Se tem uma coisa que a gente se preocupa é fralda! kkkk
É sério, depois que tive a Sofia meu mundo gira em torno de fraldas. Se vai segurar o xixi, se não vai assar, se não vai apertar e se não vai ser muito cara...
Pois bem, com 1 ano e 10 meses de experiência, já usei várias nela, e vou falar um pouquinho do que achei pra vocês.
Bom, no chá de bebê pedi só fraldas Pampers e Turma da Mônica, então por muito tempo usei elas. A Pampers Supersec (a do pacote vermelho), é bonitinha esteticamente, ajusta bem no corpo, mas deixa um pouco a desejar na absorção, achei que vaza muito, a Pampers Total Confort, dispensa comentários né, (perfeita!), tanto no ajuste, ela tem uns elásticos nas costas, que não deixam o xixi vazar e absorve supeeerrr bem, quanto no material, ela é macia e não esquenta o bebê, a Turma da Mônica, não é tão agradável aos olhos, mas é muito difícil vazar. Mas, pra minha tristeza depois de um tempo, minha pequena adquiriu uma alergia a ela, sempre que usava, ela empipocava nas partes do elástico. 
Depois que elas acabaram, comprei no Walmart da minha cidade uma fralda chamada Parent's Choice (ÓTIMA!!), ela é importada, em um estilo da Pampers, absorve supeeer bem, muito macia e com velcro de fechamento a prova de crianças (a Sô não conseguia abrir nem por decreto kkkk), mas pra minha tristeza, com um certo tempo sumiu das prateleiras, então fui eu procurar outra fralda, e encontrei a MamyPoko em promoção em uma loja de fraldas (pagava R$ 99,95 em 150 unidades), com tecnologia japonesa e que não deixa nada a desejar, absorve bastante e é muito macia também, ela tem também a opção da fralda calça, mas não cheguei a usar. Por último usei a Pompom Protek Baby (180 unidades por R$ 99,95) e gostei bastante, com um ajuste bom no corpo e não vaza tanto.
E agora optei por uma mais em conta e comprei a Feroz Baby Noturna, faz 2 dias que tô usando e pelo custo/benefício (o pacote com 100 unidades sai a R$ 49,00), ela tá se saindo muito bem, apesar do material não ser dos melhores, a Sofia dormiu com ela e quando fui trocar, às 4 da manhã, ela tava firme e forte segurando todo o xixi, por enquanto tô gostando, vamos aguardar né rsrs...

Bom, é isso!
Lembrando que cada criança é de um jeito, a minha teve alergia a Turma da Mônica, mas conheço crianças que tem alergia da Pampers e de outras marcas.

Um beijo e um queijo! rs

Até a próxima...

Cah